Os amigos, não se herdam e não nos aparecem por imposição, somos nós que os escolhemos (palavras da minha esposa)
É tão agradável ter-mos amigos.
As nossas sociedades tornaram-se tão criticas, tão narcisistas, tão venerantes da ambição e do dinheiro, a ponto do próprio “homem bom” ser questionado.
Ainda bem que existe a amizade no seu termo “puro”, pois a mesma é uma verdadeira ligação voluntária, onde cada um a escolhe, em função da sua personalidade e bem estar.
A amizade não se cria dum dia para o outro, exige tempo, sensibilidade e empatia para se criar. A amizade exige a dedicação ao próximo, a confiança conquistada, exigindo todavia o prévio convívio e conhecimento de ambas as partes.
Tantas vezes com quem mais contaríamos..., familiares..., e ficamos tão surpresos, é que os amigos nascem voluntariamente...
Por vezes família, apenas é somente amiga no sentido institucional.
São comuns estas frases na sociedade: Conto mais com os bons amigos do que com a própria família. Problemas complexos? Bem mais fáceis de resolver com amigos, do que entre familiares.
A minha reflexão e experiência da vida conclui que os amigos são os verdadeiros companheiros de coração que nos propiciam momentos de bem estar da vida, e contamos com eles em boas e más horas. Consequentemente não podem ser fabricados de forma alguma.
A verdade é que no árduo trabalho do dia a dia, em momentos que desejamos partilhar emoções ou auxílio na resolução de problemas, os amigos sadios, fortalecem-nos ajudando a enfrentar conflitos profundos das nossas almas.
A amizade é um valor sentimental de partilha para os bons e maus momentos, para a alegria e para a dor, para o companheirismo do dia a dia. Tem como substrato, os valores da nossa alma, o sentido de viver e lutar com agrado e bem estar.
A amizade faz-nos conhecer melhor a nós próprios, torna-nos mais participativos e sociáveis, institui-nos segurança e equilíbrio mental.
Os amigos ajudam-nos a levar para casa a mensagem de paz e tranquilidade, colocam-nos sempre à vontade, e tantas vezes que nos ajudam a confessar o que somos e o auxílio que necessitamos
É assim que sinto os verdadeiros amigos: partilha, estabilidade, reciprocidade ao mais elevado respeito.
"grupo de cantares de s. miguel"
1985 - comunhão em vila da ponte
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